Entre raízes e futuros

Planning News | Edição #001

Esperando o metrô em Nova York, 26 de abril de 2025 :)

Tem gente que escolhe datas aleatórias para começar um projeto relevante. Mas eu nunca fui muito boa com aleatoriedades…

Prefiro começar grandes projetos nos dias que carregam sentido, que me lembram quem sou e me ajudam a lembrar por que faço o que eu faço.

Começar algo novo num dia comum pode funcionar — mas para mim, tem mais potência quando é um dia com história, com memória, com alma.

Um dia cheio de significado, que me lembra de onde vim e me ajuda a olhar pra onde quero ir. Hoje, 27 de abril, é um desses dias:

  • Aniversário da minha avó materna — a vó Panquica,

  • Estou em Nova York — uma das cidades que mais me inspira no mundo

  • Você está lendo a primeira edição da Planning News 🎉 

Poderia parecer coincidência, mas não é.

Escolhi esse dia com intenção — como quem planta algo sabendo que vai levar tempo para florescer.

Porque acredito que a visão de futuros só ganha força quando tem raiz. De nada adianta olhar para frente se você não sabe de onde veio.

E sabe, sonhar alto é bonito, mas são nas memórias, nos vínculos, nos pequenos gestos herdados que encontramos a base para sustentar o que de fato queremos construir e viver.

Foi num desses encontros entre o passado e futuro que no dia 04 de dezembro de 2024 num almoço em Florianópolis-SC nasceu no meu coração a intenção de iniciar a newsletter do Planning is Cool.

A ideia surgiu enquanto conversava com o Henrique, alguém que conheci naquele dia, mas com quem senti uma conexão imediata.

Chamo esse tipo de pessoa de “novo amigo de longa data”, mesmo que a gente tenha acabado de se encontrar, parece que já nos conhecíamos há muito tempo.

E essa newsletter não nasceu como mais uma tarefa na minha lista, mas como uma escolha com significado. Um jeito de dar início a algo que representa tudo o que acredito sobre planejar, construir e criar futuros enquanto faço algo que também amo: escrever.

E se eu te contasse que essa história começou com uma menina que fingia falar inglês e sonhava em trabalhar com um computador feito de caixa de sapato?

Spoiler: ela cresceu e tá te escrevendo agora.

É sobre isso que eu quero te contar abaixo e talvez, também te provocar a pensar sobre o seu próprio caminho sob uma nova perspectiva e um jeito diferente de pensar em futuros. Vem ver:

O que acontece quando o passado encontra o presente e dá de cara com múltiplos futuros?

Cone de Futuros: uma forma de visualizar os diferentes futuros possíveis a partir do presente.

Quando penso em futuro, gosto de relembrar que eles são múltiplos e você vai perceber com o tempo que quando falo de futuros é sempre no plural mesmo. Como assim, Duda?

Não existe um único futuro, existem futuros possíveis, prováveis, plausíveis, projetados, desejáveis e até mesmo imprevisíveis.

Confesso que eu só descobri isso em 2023 com um conceito chamado Futures Literacy — que, em português, significa alfabetização de futuros. E desde então virei uma pessoa curiosa e interessada sobre o assunto.

A ideia é que o futuro não é algo que a gente prevê como se fosse uma certeza. Na verdade, o futuro é algo que a gente imagina e usa para refletir sobre o presente com mais clareza.

Existem alguns tipos de futuros que podemos considerar:

  • Possível: o que poderia acontecer, mesmo que pareça distante ou improvável agora.

  • Provável: o que tem mais chance de acontecer se tudo continuar como está.

  • Plausível: o que faz sentido dentro do que já conhecemos e entendemos hoje.

  • Projetado: o que planejamos de forma estruturada, traçando metas, estratégias e caminhos para que aconteça.

  • Desejável: o que a gente quer construir — com intenção, propósito e coragem.

  • Imprevisível: aquilo que ninguém esperava… mas que muda tudo.

E quando eu descobri sobre isso eu fiquei “wow! agora tudo faz sentido” e foi como trazer ordem pra minha mente porque eu sempre pensei em múltiplos futuros e a partir dali eu comecei a ver isso como uma característica da minha forma de pensar e o quanto eu gosto de imaginar futuros, só que agora tendo muito mais informação sobre como fazer isso da melhor forma.

Sabe quando a prática encontra a teoria e de repente tudo se encaixa? pois bem, foi isso que aconteceu quando eu descobri sobre Futures Literacy, além de descobrir novas coisas eu me entendi melhor.

Não existe um único futuro, existem possibilidades. Por exemplo: se eu só penso no que é mais provável pro meu negócio, talvez eu ignore o que realmente quero construir ou nem perceba que existem outros caminhos.

Futures Literacy é a habilidade que permite às pessoas compreenderem melhor o papel do futuro naquilo que elas veem e fazem.

Riel Miller, UNESCO

Serve para vida, carreira, projetos e até para sonhar com mais coragem (e estratégia) e eu amo pensar em possibilidades de futuros.

Inclusive para meus clientes e suas empresas também. E o que eu vou te contar no restante dessa edição explicará um pouco do motivo disso.

A vó Panquica e o inglês inventado

Mini eu com meus avós, vó Panquica e vô Moreno

Quando eu era criança, por volta de uns 6/7 anos de idade eu morava com meus pais e minha irmã em São José dos Pinhais, no Paraná. Todo o resto da minha família estava no Rio Grande do Sul, inclusive a minha avó materna, o nome dela é Francisca, mas eu a chamava de vó Panquica.

Ela era bondosa, engraçada, paciente e muito atenciosa. Nós construímos dezenas de memórias mesmo vivendo juntas por um curto período de tempo, quando eu tinha 15 anos ela partiu e me apresentou ao luto, a primeira dor brutal que eu senti na alma.

A vó Panquica sempre brincava comigo e até conversava com as minhas bonecas que na maioria das vezes eram minhas alunas enquanto eu fingia ser professora.

Minha avó também costumava sair na “caça as pedras mais bonitas da rua” comigo e foi ela quem me ensinou a “caminhar nas estrelas” quando eu deitava na grama e colocava os pés para o alto e ela ria nas noites de verão vendo minhas loucuras.

Eu conversava “em inglês” com ela por horas e contava histórias enquanto eu traduzia o que estava falando e ela falava para minha mãe “meu Deus como essa menina é inteligente”.

Mas o fato é:

  • Eu falava um idioma inventado com poucas palavras que eu conhecia das músicas kkk

  • Eu inventava histórias e nelas eu fingia falar inglês e contava sobre como era o mundo, falava das minhas viagens e aventuras de futuros que eu imaginava pra mim

E tenho alguns detalhes sobre isso: eu só descobri que eu poderia viajar o mundo porque eu tinha uma tia que falava francês e já tinha vivido histórias em outros países.

Foi conhecendo alguém que viveu algo que eu descobri que era possível também e por sorte sempre tive pais que apoiaram as minhas loucuras, até porque como eles dizem até hoje sou teimosa e ninguém me segura quando quero uma coisa.

A menina que escrevia futuros

Eu no meu primeiro registro com escritório "trabalhando” com um celular imaginário…

Tomar decisões nunca foi sobre escolher uma única resposta. Minha mente funciona como um “if... then... else...” contínuo.

Na prática, meus pensamentos são mais ou menos assim:
Se isso acontecer, então aquilo.
Se não acontecer, então outra coisa.
E se surgir um novo cenário, então… mais uma alternativa e disso vem algumas ramificações e aí eu aprendi que esse é o caminho de pensar em futuros.

É um jeito de pensar em condições, consequências e possibilidades.
De considerar cenários, variáveis, riscos e oportunidades. De enxergar antes de ver.

Por muito tempo, achei que isso era um “defeito de fábrica”, confesso.
Que pensar em mil caminhos era sinal de confusão, de indecisão, de exagero.

Hoje eu entendo: é justamente essa capacidade de imaginar múltiplos futuros que me torna estratégica e valiosa para as empresas que eu atendo.

Mas pensar em futuros não é algo só do agora. Você sabe o que mais eu costumava fazer quando era criança?

Lia os livros que minha irmã tinha em casa e escrevia minhas próprias histórias. Vivia com cadernos e canetas nas mãos escrevendo sobre os meus futuros, sobre as coisas que eu iria fazer, ideias mirabolantes e planos.

Minha irmã me ensinou a ler e escrever antes mesmo de eu entrar na primeira série, então, quando fui para escola, eu já sabia escrever graças a ela.

Eu também costumava brincar de trabalhar com uma caixa de sapato que virava meu computador. Desenhava o teclado na tampa da caixa e passava horas ali, inventando meu próprio escritório.

Eu sempre gostei de imaginar futuros e criá-los.

Eu queria fazer faculdade de publicidade e propaganda e trabalhar com algo da internet.

Tive meu primeiro computador aos 8 anos de idade porque minha irmã ganhou um Fusca de aniversário e vendeu pra comprar um computador, então, foi ela também que me ensinou a usá-lo no início.

Aos 13 anos tive o meu primeiro blog, era chamado Incomum e Natural e ali eu escrevia minhas reflexões e histórias, depois disso criei o blog Alô Pensamento e comecei a fazer uns freelas como redatora ou social media para pequenos negócios de bairro ou agências.

Não fui pra faculdade de publicidade, me graduei em teologia e fui trabalhar com projetos sociais, aí em 2017 eu descobri o marketing digital e que dava para trabalhar 100% remoto e de qualquer lugar do mundo, faço isso desde então.

Décadas passaram dessas memórias de criança até hoje. E eis que:

Nova York, nova Duda

Eu com meu marido em Nova York

Hoje, eu estou em Nova York. Mesmo sendo minha segunda visita, essa cidade ainda me surpreende como na primeira vez. Já conheci mais de 10 países, morei em dezenas de cidades, vivi em 38 casas ao longo de 32 anos. Mas estar aqui tem um sabor diferente, ainda mais com o meu marido.

Nova York me desperta coisas que poucas cidades no mundo conseguem: uma mistura de presença, admiração, ambição e gratidão. Como se tudo que imaginei um dia, de alguma maneira, estivesse ao meu redor agora.

E hoje, ao abrir a janela do hotel, com o ventinho batendo no rosto e o barulho da cidade ao fundo, me veio um pensamento quase sussurrado:

“A gente conseguiu, Dudinha.”

Conseguimos crescer. Conseguimos viver aquilo que a gente só imaginava. Conseguimos transformar aquela caixa de sapato que era o “computador de brincar” em um trabalho de verdade, com impacto real.

Conseguimos continuar escrevendo, criando, sonhando e desenhando futuros — só que agora, em movimento e ainda recebendo dinheiro com isso.

Estar aqui é mais do que uma viagem, eu me sinto dentro de um filme e descubro coisas sobre mim que só aparecem com uma nova viagem. É como se, a cada esquina, a cidade me dissesse:

“Olha só até onde você chegou. E olha só até onde ainda pode ir. Just breathe, keep going. Follow the plan, feel the flow".

Quem conhece minha origem entende o valor disso e o quanto acredito que sonhos precisam de planos.

Quando o sonho encontra o plano

Um relógio, pra lembrar a gente que o tempo tá passando…

Tudo que eu te contei até aqui eram sonhos, mas eles só se tornaram reais porque em algum momento se transformaram em planos.

E foi por causa de um plano e de execução que hoje estou aqui ocupando o espaço que ocupo na transformação da cultura empresarial no digital. Liderando um movimento intencional para deixar a gestão de projetos em evidência e construindo empresas mais eficientes por onde eu passar.

Jim Snider, um dos fundadores do PMI, disse uma frase que ouvi há anos e nunca mais esqueci: “No futuro, tudo será projeto.” Desde então, essas palavras ficaram comigo — e talvez seja por isso que eu amo tanto falar sobre futuros e projetos.

Talvez eu ame tanto projetos e processos justamente porque um projeto tem um começo, meio e fim, alcança resultados e ensina muito sobre como evoluir e melhorar para a próxima vez.

E inovação, avanços e tecnologia só são possíveis graças a pessoas e projetos.

O ponto aqui é te mostrar que sonhar é lindo e espero que você tenha muitos sonhos para realizar ainda. Todo sonho começa como uma ideia de futuro. Mas ele só vira realidade quando você tem um plano para chegar lá.

Sem um plano, sem direção, até o melhor dos sonhos pode se perder. Com um plano, ele começa a ter chão. Começa a andar, a dar os primeiros passos, o #BlockByBlock.

Picasso dizia que “o mais importante no trabalho é o que você não vê”. Eu entendo isso como tudo o que existe antes da entrega: a intenção, a pesquisa, o cuidado, os bastidores — o invisível que sustenta o visível.

Um bom plano é como um mapa. Ele não garante a chegada, mas te mostra um caminho possível. E seguir esse caminho, dia após dia, mesmo quando dá preguiça, medo ou dúvida… é o que faz a diferença.

No fim das contas, acredito que o plano não é só uma ferramenta. Ele também é um espelho. Porque à medida que você constrói, ele também te constrói. Te revela, te direciona, te fortalece.

E quando você percebe… já não é mais só sobre o destino. É sobre quem você está se tornando enquanto caminha e eu entendi isso aos 21 anos com um professor do seminário de Teologia, o Alessandro Goes.

O sonho nos diz pra onde ir. O plano diz como chegar.

Uma lista de projetos no Notion com o “lançamento da newsletter Planning is Cool”

Essa newsletter, por exemplo, não é só uma ideia solta e porque eu gosto de escrever. Ela faz parte de um plano. Um plano maior, conectado com as visões de futuros que eu tenho pro Planning is Cool.

E quando existe um plano, a gente precisa se perguntar: Como eu chego lá? O que preciso fazer agora para construir esse futuro que eu tô imaginando?

Quero compartilhar aqui um princípio que eu levo comigo — e que, honestamente, tem feito diferença em tudo que eu realizo:

Se você quer alcançar um determinado resultado, aprenda com quem já chegou lá.

Parece óbvio, eu sei. Mas nem sempre é e por essa razão eu gosto de relembrar, inclusive para mim.

Sempre que eu quero construir algo novo, eu me pergunto:

  • Quem está vivendo o que eu quero viver?

  • Quem é referência nisso?

  • Com quem vale a pena aprender agora?

Foi assim com a newsletter também.

Antes de começar, precisei parar para refletir sobre algumas perguntas essenciais:

  1. Isso faz sentido para o que eu imagino sobre os futuros do Planning?

  2. É algo que eu realmente quero fazer?

  3. Cabe na minha rotina hoje?

  4. Eu tenho estrutura e recursos para sustentar essa entrega?

  5. E o mais importante: quem é referência nisso no Brasil?

    A resposta foi clara: o Henrique, do Viver de News.

Ele tem resultados consistentes com newsletter, está no mercado digital há mais de uma década, sabe o que está fazendo e ensina com muita generosidade.
Investi no curso Viver de News, entrei na mentoria com ele e o Lucão, estou no lugar de aprendiz e descobrindo como evoluir nessa jornada.

Aprender com quem sabe economiza tempo, esforço e abre caminhos que sozinha eu talvez nem enxergasse.

Ahh, e essa parte não é uma publi haha, é um reconhecimento e um lembrete de que honrar quem nos ensina também faz parte do plano!

Afinal, todo Jedi precisa de um mestre pra aprender a usar a Força com sabedoria. E na vida real, isso significa reconhecer quem já trilhou o caminho antes e que pode nos guiar com mais clareza.

E tô te contando isso tudo porque acredito mesmo que é uma boa prática para quem quer realizar com mais consistência.

Hoje, por exemplo, pessoas que precisam melhorar a eficiência de suas empresas, projetos e processos me procuram — porque sabem que esse é o lugar onde eu atuo com profundidade. E eu faço questão de estar pronta para guiar quem está construindo com seriedade, com visão, com intenção!

No fim das contas, tudo o que a gente faz é meio pra vida que a gente quer viver.

Nosso trabalho não é o fim. É o meio. É ponte.

Então, para concluir eu quero te convidar a pensar sobre 4 respostas, vou deixar abaixo as perguntas para você ler, escrever em algum lugar e realmente parar para refletir sobre isso com profundidade.

Quando eu preciso de foco e o meu pensamento está muito acelerado sobre o que quero viver no futuro, eu sempre passo pelas perguntas abaixo buscando clareza e intenção:

São elas:

  1. Que futuros você tem se permitido imaginar — ou tem evitado encarar?
    Escreva sobre eles sem censura. Dê forma ao que ainda está vago ai na sua mente.

  2. O que, de fato, você tem feito hoje que te aproxima desse futuro?
    Seja honesto(a). Suas ações estão alinhadas com sua visão ou com a sua zona de conforto?

  3. Quem está te influenciando — de forma consciente ou silenciosa?
    Inspire-se, sim. Mas escolha com cuidado quem te inspira. Pare pra entender quais são as vozes que tem te influenciado.

  4. Você tem clareza do caminho? Ou está esperando que algo externo resolva por você?
    Existe um plano… ou só expectativa? Está construindo ou só desejando?

E por último, tenho um lembrete:

Continue à procura. Porque é na busca que a gente se constrói.

O Self Made Man é uma escultura da artista de Loveland, Bobbie Carlyle, que retrata um homem se esculpindo a partir de uma pedra bruta da qual emerge.

Você já viu a escultura Self Made Man?

É a imagem de um homem esculpindo a si mesmo (literalmente).

Com um martelo numa mão, um cinzel na outra — ele se molda a partir de um bloco bruto, como quem decide: eu não vou ser obra do acaso.

Nem sei quando eu descobri sobre ela, mas já tem alguns bons anos.

Essa imagem sempre me provoca e me faz refletir sobre muitas coisas.

Afinal, não é exatamente isso que a gente faz todos os dias?
A gente se constrói.
Com escolhas, com rotinas, com os planos que a gente coloca em pé.

Ninguém nasce pronto.
A gente se torna.

Pedacinho por pedacinho. Decisão por decisão. Block by Block.
E o que estrutura essa construção… é o que vai sustentar a nossa caminhada.

Às vezes, tudo que a gente precisa é de um pequeno impulso para continuar.

Uma lembrança de que ainda dá tempo.

Que não é tarde demais.
Que dá sim pra mudar de ideia — e não deve nada a ninguém por isso.
Pode recomeçar, redefinir o plano, reinventar o caminho.
Mas precisa fazer isso com intenção.

Essa newsletter é isso (fazer com intenção) pra que na jornada a gente possa ir descobrindo doses que irão ajudar nessa construção de quem queremos nos tornar ao longo da vida.

Aqui você não vai encontrar fórmulas "mágicas”, mas perguntas e possíveis caminhos.
Vai encontrar direção, contexto e ferramentas pra construir com consistência.

E o que você vai encontrar por aqui?

A Planning News vai chegar todo domingo, às 08h08, com uma curadoria que mistura:

✨ Gestão de projetos e processos
✨ Eficiência nos bastidores do digital
✨ Pessoas, cultura e tecnologia
✨ Reflexões da Duda
✨ E histórias reais de quem faz acontecer

É mais do que uma newsletter.

É um espaço pra pensar com calma, construir com consistência, experimentar com coragem. E, acima de tudo, um espaço pra continuar moldando a nós mesmos.

Porque a verdade é que a gente não está pronto — a gente está em processo.
Todos os dias.

Esculpindo quem somos com as decisões que tomamos, com os sistemas que criamos, com a forma como lidamos com o tempo, com o trabalho e com os outros.

Aqui, a gente honra as raízes — aquilo que nos trouxe até aqui. Mas também olha pra frente, com a consciência de que existem múltiplos futuros nos esperando.

Futuros prováveis, possíveis, desejáveis…
Futuros que só se tornam realidade quando a gente estrutura o presente com intenção.

Essa newsletter é um lembrete semanal de que viver no piloto automático não é a única opção. E que clareza, organização e visão também podem ser formas de liberdade.

É um espaço para aqueles que entendem que organização e ambição podem caminhar lado a lado. E que planejar… pode, sim, ser cool.

É pra quem tá cansado(a) do barulho — e quer clareza.
Pra quem não quer só performar — mas viver.
Pra quem sabe que planejar… é ter coragem de escolher um caminho.
E que organização não é rigidez. É liberdade com direção :)

Se essa conversa fizer sentido para você, continue aqui.

Se em algum momento não fizer mais, tudo certo também — mas que você siga sempre com intenção.

Nos vemos no próximo domingo às 08h08.

Outras edições virão e é no caminho que a gente melhora 💙

Enquanto isso, me conta aqui nos comentários o que você achou sobre essa primeira edição e deixa o seu voto pra saber se algo aqui fez sentido pra você.

Com afeto,

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