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Por que menti quando me perguntaram se eu já tive um burnout?

Planning News | Edição #016

Ninguém vê o que tá dentro da gente…

“Se eu me jogar do 12° andar, será que dói muito?”

Essa foi a frase que veio na minha cabeça em Março de 2023 quando eu estava parada na janela do meu quarto no meio de uma quarta-feira à tarde.

Foi aí que eu fui até o escritório e falei pro meu marido “eu preciso de ajuda, eu tô morrendo” e comecei a chorar.

Não era um pensamento comum, mas naquele dia ele foi forte.

Meu corpo inteiro estava tremendo, eu não conseguia respirar, eu falei pro Rafa (meu marido) “me interna, eu tô morrendo, me leva pra uma clínica, faz alguma coisa, tira isso de dentro de mim, eu tô morrendo, eu tô morrendo.”

Lá estava eu, com o coração acelerado, como se tivesse corrido uma maratona, a boca seca, eu me sentia sufocando e enlouquecendo e não parava de repetir que eu tô morrendo…

Foi então que liguei pra minha psicóloga e entendi que aquilo que eu estava tendo era uma crise de pânico.

Ela conversou comigo, com o passar dos minutos aquilo foi acalmando e eu entendi que eu precisava de ajuda.

Recebi indicação de alguns psiquiatras, procurei também minha médica pessoal que me acompanha há anos, falei com meu círculo íntimo e contei que eu não estava bem.

Recebi várias indicações de profissionais e possíveis caminhos, mas o mais importante tudo: recebi muito amor, cuidado e afeto da minha família e das minhas pessoas base.

Mesmo com ajuda profissional, medicações, suplementos e muito afeto e cuidado as crises continuavam se repetindo.

Elas chegavam do nada, quando eu menos esperava a sensação de desespero tomava conta outra vez e tudo aquilo se repetia, dia após dia.

Eis que veio o diagnóstico: burnout!

Continue lendo pra saber o que aconteceu:

O ego grita

Quase 1 ano e meio depois do ocorrido, 4 de dezembro de 2024, eu estava em Florianópolis-SC para palestrar num evento de um cliente e amigo: Vini Possebon.

Eu me considero uma introspectiva seletiva (rs) e, na hora de socializar com as pessoas, sempre penso: “Ai, meu Deus, eu vou aonde?”. 

O dia que eu conheci o HC

Nesse dia, acabei sentando ao lado do Henrique, o HC, conhecido também pelo antigo Viver de Blog que agora é viver de News 🤓

Ele também parecia mais introspectivo. Ótimo, pensei. Vamos conversar pouco, almoçar e feshow.

Engano meu, as águas tranquilas escondem os oceanos mais profundos.

Horas se passaram, a gente inclusive esqueceu de voltar pro evento e vieram nos chamar pra voltar para a sala principal onde as pessoas estavam reunidas.

Naquele espaço de tempo, falamos sobre dezenas de assuntos e, no meio de tantas trocas, ele me perguntou: “Você já teve um burnout?”

Eu, mais que depressa, respondi: — Não! — e desviei o assunto.

Mas fazer isso me deixou com um pensamento obsessivo depois de “Por que eu não falei a verdade? Por que eu não fui honesta?”

Tudo bem eu não querer falar sobre o assunto, mas eu poderia ter dito “Sim, mas eu prefiro não falar sobre esse assunto agora”, ou qualquer coisa.

Mas eu menti e isso me dói de um jeito tão intenso que eu não consigo fazer mais nada até falar a verdade e tirar esse peso, aquela mentira virou um nó em mim.

Eu não lido bem com mentiras e incoerências, mentira é algo delicado e buga o meu sistema operacional hahaha então eu precisei mandar uma mensagem pro Henrique e falar a verdade.

Eu morava em Curitiba, ele na época em Brasília, nós trocamos o número de WhatsApp e eu disse que eu menti quando ele me perguntou se eu já tive um burnout, conversamos sobre isso também e ele compartilhou sua experiência comigo. Inclusive, ele até escreveu uma newsletter sobre a experiência dele com burnout aqui.

Foi ele que me reconectou com a escrita e me incentivou a começar a newsletter, tornando-se então um dos meus mentores sobre newsletter hoje junto com o Lucão.

Mas, por qual razão eu fiz isso?

Por que eu menti quando me perguntaram se eu já tive um burnout?

Burnout, eu? Nunca!

Era março de 2023…

Eu tinha acabado de escolher sair das empresas que eu atendia como gerente de projetos pra focar 100% no Planning is Cool.

O Planning estava me trazendo mais resultados e novas demandas que eu não conseguiria focar se continuasse fixa como gerente de projetos dentro de outras empresas.

Tava tudo indo bem na minha carreira! Bom pelo menos parecia haha

Era aquele momento de “yeah, vou focar 100% no meu negócio” misturado com empolgação, muitos sonhos e ao mesmo tempo novos projetos incríveis acontecendo e uma responsabilidade gigantesca de “eu tenho que fazer isso dar certo”, “eu tenho que dar um jeito”.

Novas pessoas na equipe, iniciamos oficialmente o Planning Indica que naquela época era um serviço, o lançamento da IGPP5 estava prestes a acontecer.

Novos projetos + novas pessoas = mais responsabilidades.

Além disso eu tinha sido convidada pra um dos maiores podcasts de gestão do Brasil com a EAG, empresa que eu super admiro, o trabalho estava fluindo e eu tinha muito pra fazer, não caberia um burnout nos meus planos.

Eu no dia de gravar o podcast e orando pra não ter uma crise de pânico ali

“A vida é o que acontece enquanto você está ocupado fazendo planos.”

— John Lennon

Nunca entendi tanto a frase acima…

Imagina só, que burnout o que, eu tenho minha agenda organizada, tenho clareza do que tô fazendo, eu sou gerente de projetos, eu trabalho com gestão, eu ensino gestão de tempo, ensino planejamento.

“Nunca que eu vou ter um burnout”. — Duda Herter, A iludida.

A vida é uma: mas as responsabilidades são muitas

No trabalho a princípio, tudo ia bem e a pressão interna sobre empreender é algo natural do dia a dia de quem decide ter uma empresa!

Fora isso, os clientes felizes, alunos satisfeitos, um time dos sonhos, lançamento da IGPP5 prestes a acontecer, as coisas estavam fluindo e eu estava cheia de sonhos e planos.

Só que isso me trouxe mais responsabilidades e eu lembrei da frase do Tio Ben no filme do Homem Aranha “Com grandes poderes vem grandes responsabilidades”

Além disso, na Bíblia em Lucas 12:48 foi escrito algo semelhante, muito antes de qualquer político ou escritor ou até no filme mesmo, já havia um princípio que é o seguinte:

“A quem muito foi dado, muito será exigido; e a quem muito foi confiado, muito mais será pedido.”

Peter Parker/Homem-Aranha

Escolhi essa foto de um dos meus super-heróis prediletos porque o Homem-Aranha não existe sem o Peter Parker.

São “duas identidades” mas no final, é uma única pessoa.

Assim como a gente no trabalho, nossa “identidade” às vezes é o nosso papel ou função.

Só que a Duda gerente de projetos, ou a Duda fundadora e CEO do Planning também é a Duda que vive os conflitos da vida real, onde não existe só trabalho, tem várias outras coisas acontecendo…

Ai muitos pratinhos precisaram ser equilibrados:

  • Conflito familiar que não era sobre mim mas por envolver quem eu amava envolvia muita energia e tempo aplicado

  • Trabalho intenso

  • Uma empresa pra fazer dar certo

  • Um time pra cuidar

  • Clientes pra atender

  • Alunos pra ensinar

  • Assuntos que preciso estudar

  • Estratégias para criar

  • Cobranças internas e externas

No meio disso tudo ainda ser mulher, ser esposa, ser filha, ser irmã, tia, amiga, líder…

Exercício físico? Sem chance, não dá tempo!

Me alimentar bem? Não dá, tô com pressa!

Eu fui me esquecendo e me afundando e quando eu percebi já estava tão fundo que começou a ficar escuro e faltar fôlego.

“Eu não tô dando conta, como eu não tô dando conta?”

Eu preciso ser forte, eu tenho que ficar bem!

Continue a nadar..continue a nadar…

E aí, pá, outra crise de pânico.

O invisível também é real

E a vida continua, com burnout ou sem

Aprendi do pior (ou melhor jeito): vivendo.

Eu demorei para entender que o burnout não nasce só do trabalho, ele nasce do excesso, de tudo.

É como se você fosse enchendo uma mochila invisível com peso, dia após dia: demandas, expectativas, decisões, pressões, problemas, cobranças… até que um dia ela fica tão pesada que o corpo e a mente simplesmente não aguentam mais.

No meu caso, não foi só a agenda cheia…

Foi a mistura de tudo: responsabilidades no trabalho, problemas familiares, falta de descanso, pressão para que tudo desse certo, e aquela voz interna que diz que você “precisa dar conta” de tudo.

No começo eu achava que estava só cansada.

Depois, que estava ansiosa por causa de tudo que estava acontecendo. Aí vieram os sintomas que ninguém me contou que faziam parte do pacote do burnout:

  • Exaustão emocional, me sentindo esgotada e sem energia para lidar com as demandas do trabalho.

  • Falta de interesse e prazer nas atividades, tanto no trabalho quanto na vida pessoal.

  • Irritabilidade e mudanças de humor frequentes, com dificuldade em controlar as emoções.

  • Tristeza profunda, sentimentos de desesperança e desmotivação.

  • Dificuldade de concentração e problemas de memória. Sentimento de incompetência e baixa autoestima.

  • Distanciamento das relações pessoais, com dificuldade em se conectar com familiares e amigos.

  • Dificuldade em se desligar do trabalho, levando à procrastinação e ao adiamento de tarefas.

E a sensação constante de estar atrasada para algo, mesmo quando não tinha nada urgente pra fazer…

Eu tinha uma ideia do que era burnout até porque em 2019 a OMS (Organização Mundial da Saúde) reconheceu oficialmente o burnout como um fenômeno ocupacional, resultado de estresse crônico que não foi gerenciado e isso virou pauta de muuuuitos conteúdos na internet.

Só que saber que algo existe é diferente de sentir isso na pele, de sentir aquilo te atravessando e você sem a menor condição de fazer parar.

Aquela sensação de morta-viva que trouxe as crises de pânico foi uma das piores coisas que eu já senti, não quero voltar pra esse lugar outra vez e não desejo isso pra ninguém também.

É por isso que no Planning is Cool a gente repete tanto a pauta de pessoas em primeiro lugar ou sanidade organizacional, é por isso que a gente trabalha: pra que outras pessoas também encontrem uma forma mais leve de trabalhar.

E palavras como “sanidade” estão presentes inclusive na nossa comunicação interna e até nos OKRS da empresa:

Print de um dos objetivos do Q3/2025 do Planning is Cool

Como líder, eu entendi: isso pode acontecer com qualquer pessoa da minha equipe também. Mas quando aconteceu comigo, pensamentos assim tomaram conta:

  • Mas por que comigo? 

  • Como eu vou falar para os meus alunos sobre isso?

  • O que irão pensar?

  • E meus clientes?

  • Imagina só se alguém vem contratar uma consultoria e descobre que eu já tive um burnout?

Hoje vejo que isso era reflexo da minha própria ignorância sobre o tema e, principalmente, sobre o que significa ser líder.

Burnout era algo novo pra mim e o medo do julgamento pesou, principalmente por conta do espaço que eu ocupo no mercado.

Ainda assim, escolhi não carregar esse peso sozinha.

Contei para o meu time no Planning, falei com minha família, meus amigos mais próximos e busquei ajuda profissional.

E essa escolha fez toda a diferença.

Isso inclusive mudou a forma como eu olho pra trabalho e eficiência dentro das empresas. Hoje de um jeito muito mais humano e gentil com o outro, ouvindo e buscando construir de verdade algo que agregue valor.

Nos lembrando todos os dias que humanos são humanos, não robôs.

E que ninguém tá imune ao burnout!

Hoje entendo que falar sobre isso ajuda na conscientização sobre o assunto e evita que outras pessoas passem o que eu passei.

É por isso inclusive que eu escolhi vim aqui com a cara e coragem escrever sobre o assunto que muitas vezes a gente evita, mas ele é importante pois trata-se da saúde mental das pessoas que ocupam espaços dentro de empresas.

Como voltei a sentir vida?

Foi quando eu comecei a olhar pra mim de verdade. Não só para as metas, para as demandas, para o time ou para os planos e possibilidades.

Olhar para mim para entender onde eu estava, como eu estava e o que eu precisava fazer para não continuar me afundando.

Eu gosto de pensar que a gente tem três tanques que precisam ser abastecidos todos os dias:

  • Corpo → alimentação, sono, movimento.

  • Mente → descanso mental, foco no que importa, momentos de silêncio.

  • Espírito → conexão com o que dá sentido para a vida, seja fé, valores ou propósito.

Quando um desses tanques seca, os outros até tentam compensar, mas logo ficam vazios também.

E foi exatamente isso que aconteceu comigo: eu estava rodando com todos os tanques na reserva.

Precisei abastecê-los, precisei fazer as pazes com o tempo e mudar minha forma de enxergá-lo no meu dia a dia, entendendo o tempo como meu aliado e não como inimigo.

Precisei olhar pra mim e mudar comportamentos.

A recuperação não foi linear.

Existe uma vida completamente diferente pós burnout.

Tive dias bons e dias em que parecia que eu tinha voltado à estaca zero.

Isso me ensinou na marra ainda mais sobre respeitar o tempo e pensar de forma estratégica, porque às vezes na ânsia de tentar dar conta de “tudo” a gente esquece daquilo que realmente importa.

Foi sobre remover excessos e entender o que era sobre mim x o que não era.

Então, isso me mudou, mudou a forma como eu lidero, mudou a forma como eu penso na minha empresa, mudou a forma que eu enxergo trabalho e produtividade.

Tem uma Duda antes e uma Duda depois do burnout.

A Duda de hoje (agosto de 2025) respeita muito mais a vida e olha com mais consciência pra esses 3 tanques e quando percebo que algum dá esvaziando já é um alerta e meu cérebro grita “red flaaag!” 🚩

E isso me ensinou a estar mais atenta a quem eu sou e ao que importa pra mim.

Isso me ensinou que a vida, às vezes, manda recados sutis. Mas, se a gente não para para ouvir, vez ou outra recebe um tapa na cara para acordar.

E aí, o aprendizado com o tapa é mais dolorido. Mas o corpo SEMPRE fala, ele dá sinais, a gente que ignora.

E se a gente ignora, ele vai encontrar um jeito de dizer que precisa de cuidado.

Como eu passei por isso, hoje eu trago também na minha forma de trabalhar algo que fale sobre isso.

No final do dia é todo mundo humano e precisa cuidar da sua humanidade.

Por trás de qualquer título ou função, existe uma pessa e é dela que precisamos cuidar primeiro.

Trabalho e vida pessoal

No meio desse processo, percebi algo que talvez você também precise ouvir: trabalho e vida pessoal não competem, eles se alimentam.

Quando a vida pessoal está caótica, o trabalho sente. Quando o trabalho está caótico, a vida pessoal sofre.

A gente é um só, mas tem vários papéis diferentes.

O problema é que a gente foi treinado para separar as duas coisas como se fossem gavetas isoladas.

Mas a verdade é que tudo faz parte do mesmo armário e se uma gaveta está quebrada, cedo ou tarde o resto vai desorganizar também porque ela pode despencar e emperrar uma outra gaveta.

Foi aí que eu entendi que, como líder, eu não posso falar de gestão, eficiência ou produtividade sem olhar também pra pauta saúde mental e isso impacta sim na minha missão de ajudar empresas a trabalharem com mais organização, clareza e eficiência porque isso impacta direramente a paz mental delas também.

Isso hoje é essencial para criar empresas saudáveis que possam escalar mas sem que as pessoas percam a sanidade.

Não dá para fingir que estamos falando só de processos, quando por trás de cada processo existe uma pessoa com limites, sonhos, medos e uma vida que acontece fora do escritório.

Hoje, eu levo isso para dentro do Planning is Cool como valor inegociável. Sanidade organizacional não é discurso bonito, é prática diária, dá respiro.

E essa prática começa na forma como eu me cuido, para poder cuidar da empresa e das pessoas que confiam em mim.

E por que eu menti?

A verdade é que, no fundo, eu não queria me ver frágil.

Eu não queria que alguém me olhasse e pensasse: “Ela não dá conta”.

Mas, ironicamente, o que mais fortaleceu a minha liderança foi admitir a minha vulnerabilidade.

Eu menti por medo. Medo de julgamento, medo de perder credibilidade, medo de desapontar.

Mas aprendi que falar a verdade sobre o que a gente vive não diminui quem somos e na verdade, cria pontes com quem também está carregando sua própria “mochila invisível”.

Então, se um dia alguém te perguntar se você já teve um burnout, você pode responder com sinceridade.

Porque talvez, naquela conversa, você ajude alguém a perceber que está na hora de largar um pouco da carga antes que ela derrube tudo ou trocar experiências para aprenderem em conjunto.

Do Insight à ação

Se tem algo que eu aprendi com tudo isso é que prevenção é muito mais leve que recuperação. Não espere o corpo gritar para você ouvir.

Não espere a vida travar para você decidir mudar.

Então, antes de fechar esse e-mail, eu quero te deixar um convite simples e ao mesmo tempo desafiador:

1. Faça um check-in honesto com você mesmo(a) hoje. 

Pare por alguns minutos e responda:

  • Como está o meu corpo?

  • Como está a minha mente?

  • Como está o meu espírito?

Se algum dos tanques estiver na reserva, já pense em uma forma de abastecer ainda hoje.

2. Escolha um limite e honre-o

Pode ser não responder mensagens depois das 20h, fazer uma pausa real no almoço ou dizer “não” para uma demanda que vai te sobrecarregar ou pra algo que não é seu.

O não liberta e ajuda a construir espaços reais para abastecer seus três tanques (corpo, mente e espírito).

Não é egoísmo, é preservação.

3. Fale com alguém de confiança.

Não precisa esperar chegar ao fundo do poço para pedir ajuda. Às vezes, uma conversa já muda o rumo das coisas.

E lembre-se: cuidar de si mesmo(a) não é uma tarefa paralela ao trabalho.

É o trabalho.

Porque não existe liderança, resultado ou empresa saudável se você não estiver bem para sustentar tudo isso.

Essa semana, faça algo concreto para aliviar a sua própria mochila invisível. E, se quiser, me responde aqui me contando se você já passou por algo assim também.

Espero que não, não desejo isso pra ninguém e talvez essa edição de hoje seja um convite a te lembrar de cuidar de você.

Pra carreira ir bem, a gente precisa estar bem em outras áreas também!

É por isso justamente que na assinatura aqui dessa newsletter você sempre vai ver aqui embaixo a seguinte frase “a gestão que você aplica no trabalho reflete na sua vida. E o seu futuro agradece.”

Cuide-se e tenha uma ótima semana pela frente.

Obrigada por ler até aqui.

E se achar que essa newsletter pode ser relevante pra alguém, compartilhe 💙

Com afeto,

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