Você conhece o idioma do seu cliente?

Planning News | Edição #020

Alguns dos clientes atuais e alguns dos clientes que já atendemos
(como Duda ou Planning is Cool)

Nessa semana recebi uma mensagem de uma aluna da IGPP, contando que estava levando um ritual que fazemos aqui (Show & Tell) para dentro da empresa que ela atua.

Ela usou o template que disponibilizei, mas fez uma adaptação que fizesse sentido para a empresa (amo quando isso acontece).

Gosto de gente que aprende e aplica, sabe? Busco ser essa pessoa também.

Só que a lei da vida é: na prática a teoria sempre é outra!

Um dos pontos que ela me disse foi “eu não sei se eles entenderam bem o que é” e então conversamos sobre falar o idioma do cliente.

E essa troca no direct do Instagram me trouxe a ideia de escrever sobre o tema na edição de hoje.

Print da nossa conversa :)

Vou trazer minha perspectiva sobre o assunto de um jeito mais aprofundado e mostrar como vejo isso no dia a dia com a lente de quem lida com empresas que faturam mais de 10 milhões por ano no digital.

Atuo com projetos digitais e trabalho 100% remoto desde 2017 e se tem uma coisa que projetos me ensinaram foi a começar a criar pensando sempre no outro.

Entendendo que as respostas que guiam meus movimentos sempre virão de fora e que preciso estar atenta, ouvindo e me comunicando no mesmo idioma do cliente pra gente construir bons resultados juntos.

E é regra básica em todo início de projeto saber no mínimo:

  • Qual o objetivo do projeto?

  • Justificativa do projeto?

  • Quem são as partes interessadas?

  • Quais são as expectativas?

  • Quais são os requisitos?

  • Quais são as premissas?

  • O que vamos entregar no final desse projeto?

Pra conseguir responder essas e tantas outras perguntas precisei entender que grande parte do meu trabalho é: perguntar e ouvir.

Mas não só ouvir, muita gente escuta e não faz nada com isso.

Além de ouvir é preciso registrar, interpretar, traduzir e comunicar.

No dia a dia falo com empresários, C-levels, gerentes, líderes e com a operação que executa e às vezes uma única informação precisava ser compartilhada com 3 jeitos diferentes pensando em quem ia receber aquilo, a mesma informação, mas levando os interesses de cada pessoa em consideração e suas necessidades.

Não dá pra tratar todos da mesma forma.

Com isso aprendi algumas coisas ao longo da última década trabalhando com projetos e quero compartilhar com você hoje.

Aqui você vai encontrar algumas provocações e também possíveis caminhos, pra gente pensar junto, você filtrar e levar pro seu dia a dia o que fizer sentido.

Vamos nessa? 💡

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