12 livros que mudaram a minha vida

Planning News | Edição #021

Eu em 2025 na Biblioteca pública de Nova York, um dos lugares que mais amo no mundo 💙

Você lembra qual foi sua primeira paixão?

Qual foi a primeira coisa que te teletransportou para outro mundo?

Quando eu penso nisso, eu lembro do momento em que me apaixonei pelos livros. Não foi dentro de uma escola, nem por causa de um professor. Foi dentro de casa, brincando com a minha irmã, 7 anos mais velha do que eu.

Eu tinha uns cinco/seis anos e ela decidiu ser a minha primeira professora. Antes mesmo de entrar na primeira série, eu já sabia ler.

E não era só ler. Era escrever histórias, inventar mundos… e até ler escondido o diário dela (um segredo que só revelei anos depois).

Minha irmã sempre foi minha maior inspiração. Foi ela quem me apresentou ao universo dos livros, primeiro em casa e depois trabalhando em duas livrarias.

Quando eu a visitava, parecia que o mundo inteiro estava ao meu alcance. Estantes e mais estantes, histórias que cabiam na palma da mão. Para mim, livrarias e bibliotecas eram como parques de diversão e a minha super heroína lá.

Na minha cabeça infantil, “ali estavam todas as histórias do mundo”. E era mágico: descobrir o que as pessoas pensam, ter conversas com mentes que eu nunca conheceria pessoalmente, mas que falavam comigo de forma tão íntima quanto uma amiga próxima.

“Sempre imaginei que o paraíso será uma espécie de biblioteca.”

— Jorge Luis Borges..

Não é a toa que eu super entendia Matilda quando via ela na Sessão da tarde, “estranha” aos olhos de muitos, com "habilidades esquisitas”, não compreendida e apaixonada por livros, a real é que eu me enxergava nela, certamente seríamos boas amigas, (ou não) rs.

Matilda (Foto: Sony Pictures)

É por isso que hoje quero compartilhar com você os 12 livros que mudaram a minha vida.

Não são apenas títulos na minha estante.

São vozes que moldaram meu modo de pensar, decisões que tomei, a forma como enxergo o mundo e até o que eu defendo.

Esses livros são parte do meu modelo mental. Eles contam, em silêncio, muito da minha própria história.

"As ideias que defendo não são minhas. Eu as tomei emprestadas de Sócrates, roubei-as de Chesterfield, furtei-as de Jesus. E se você não gostar das ideias deles, quais seriam as ideias que você usaria?"

- Dale Carnegie

Eu amo a frase acima, muito do que sou vem de outros, vem de livros e hoje quero compartilhar sobre isso com você, pra saber que quem sou não vem de mim mas veio de muitos que influenciaram minha forma de pensar.

Não é uma lista de recomendações, é uma linha do tempo das minhas transformações.

Pra mim, os livros funcionam como mestres invisíveis, que chegam em momentos certos.

Espero que algum deles te encontre hoje por aí também para que alguma frase chegue até o seu coração e fale com você nessa leitura.

Vou escrever sem filtro aqui, seguindo a ordem que eles forem surgindo em minha mente.

Vamos nessa?

1. Bíblia

Minha coleção de Bíblias e de livros de histórias da Bíblia,
anos da minha vida estão nesses livros 💙

Bom, eu não poderia falar de livros sem citar a Bíblia.

Cresci vendo minha mãe lendo esse livro maluco todas as noites, foi o primeiro livro que eu conheci e também é o primeiro da minha lista hoje.

Mas eu achava a Bíblia muito difícil, lia e questionava muito o que existia ali mas também me apeguei a Provérbios e Salmos. Depois conheci Romanos e minha cabeça ficou 🤯

Uma curiosidade: eu sou teóloga de formação e a história de como cheguei nisso conto num outro momento, mas o ponto é, aos 19 anos decidi ir para um seminário de Teologia numa colônia alemã do Paraná.

Estudei a Bíblia diariamente de maneira intencional por 3 anos e posso dizer que é um livro misterioso, fantástico, histórico, cultural, político, que também fala de empreendedorismo, de vida, liderança e de tantaaaaaas outas coisas.

Estudar por anos a Bíblia fez com que ela se tornasse importante para mim, logo, eu importei muito dela pra dentro.

Conheci Deus e Jesus como nenhuma igreja conseguiu me apresentar até hoje, foi lendo a Bíblia que eu virei fã de Jesus, mas um Jesus diferente, de uma história complexa com contextos de tempo e de ações que muitas vezes inclusive a igreja usa para manipular a sociedade mas sem contexto e sem uma análise crítica.

Nem sempre por mal, às vezes por ignorância mesmo e pelo efeito papagaio de ouvir isso há tempos e começar a repetir sem questionar ou estudar.

Eu questionei a Bíblia e para entender sobre o livro que mais tem influência na humanidade, eu fui estudar e mergulhar nele.

Hoje, não tenho uma religião, eu acredito que a religião aprisiona mas o cristianismo puro e simples, liberta. Jesus liberta e ele não é esse cara que a maioria das igrejas pregam, mas a Bíblia me apresentou ele de um jeito novo e eu sou completamente apaixonada por Jesus.

Jesus é a minha maior inspiração como pessoa e líder, mas não o Jesus das igrejas, o Jesus da Bíblia.

Minha versão favorita da Bíblia (já li mais de 15 versões diferentes) hoje é a Thompson, uma Bíblia de estudos e que trago comigo até os dias de hoje, vou deixar o link aqui se você quiser conhecer.

Ah, e eu continuo amando Provérbios e Romanos até os dias de hoje 💙

2. O efeito sombra

Li esse livro ainda na adolescência, não lembro exatamente a data mas lembro da escola que estudava, então a primeira vez que eu li foi por volta de 12/13 anos.

Depois reli na vida adulta algumas vezes e vez ou outra revisito as páginas até os dias de hoje, pois ele fica no meu escritório e perto de mim.

Quando eu li O Efeito Sombra, eu me descobri como pessoa e entrei num momento bem questionador sobre a vida e sobre tudo, foi quando comecei acompanhar também o blog Fãs da Psicanálise para tentar descobrir o todo que sou.

Com esse livro, senti que estava entendendo partes de mim que eu sempre achei que estavam bem escondidas (ou pensei que estavam).

É aquelas partes que dão vontade de correr, de fingir que não existem: ciúmes, insegurança, inveja, medo de fracassar, de não ser suficiente.

Ou até as partes boas que escondo: sensibilidade exagerada, sonhos estranhos, expectativas que achei “demais” para uma menina que só queria escrever histórias e viajar o mundo.

Mas o que o livro me mostrou é: não adianta esconder. A sombra não some, ela vira sabotagem.

Ela fala baixinho ou grita alto, mas sempre fala. E cada vez que projetei nos outros aquilo que mais me irritava, percebi que na verdade, era um espelho me mostrando o que eu também não gostava em mim.

E aí o livro fala sobre integrar a sombra. Aceitar o nosso Self dualista.

O Self é o nosso “eu inteiro”. Não é só o que eu mostro pro mundo, nem só o que eu escondo, é a soma de tudo isso.

É como se fosse o centro da nossa vida psíquica, aquilo que segura consciente e inconsciente juntos, como uma cola.

O problema é que a maior parte do tempo a gente não vive nesse Self inteiro. A gente vive no que eles apresentam no livro como de Self dualista.

É quando eu fico dividida entre partes que parecem opostas: luz e sombra, amor e medo, o que eu quero mostrar e o que eu tenho vergonha de assumir.

E é justamente dessa divisão que nasce tanto cansaço, tanta luta interna, tanta auto-sabotagem. Porque no fundo eu estou brigando comigo mesma.

Integrar a sombra é sair desse dualismo. É aceitar que eu tenho partes contraditórias, feias, estranhas… e que isso não me faz menos, me faz humana.

Eu não sou só a luz que mostro no Instagram, nos projetos, nos cursos. Eu também sou dúvida, insegurança, medo, raiva, vulnerabilidade. E quando eu aceito isso em mim, paradoxalmente, me sinto mais inteira.

No final, esse livro me ensinou a descobrir, reconhecer, aceitar e abraçar as minhas sombras e me sentir inteira, aceitar o todo que sou.

Consequentemente, me fez ter um olhar diferente para as pessoas e também aprender a observar a luz e a sombra que existe dentro de cada um(a).

E num papel de liderança, eu diria que ler esse livro é fundamental.

Aprender sobre nós mesmos nos faz entender mais sobre o outro também.

3. A terapia do abraço

Esse livro é o culpado pela minha mania de abraçar 😂

Foi o primeiro livro que eu lembro de ler da minha irmã.

Ficava na mesinha do computador, ao lado da cama dela, a capa tinha dois ursinhos se abraçando e dentro várias ilustrações desses ursinhos e, para mim, parecia quase um livrinho infantil mas falava sobre algo que é muito mais profundo do que parece: o poder do abraço.

A autora defende uma ideia simples e revolucionária: abraçar é terapêutico. Abraço não é só um gesto carinhoso, é uma necessidade básica do ser humano, assim como comer, beber água e dormir.

Ela fala sobre como o toque físico tem impacto direto na nossa saúde emocional, reduzindo estresse, trazendo sensação de pertencimento e até fortalecendo a imunidade.

O que mais me marcou foi uma frase que nunca esqueci: “Precisamos de quatro abraços por dia para sobreviver, oito para manutenção e doze para crescer.”

Claro que eu já comecei a contar a quantidade de abraçar a partir daí e essa é uma mania curiosa mas que já faz parte da minha rotina há décadas 😅

É muito louco como livros moldam muito de quem a gente é, né? Esse livro me ensinou, bem cedo, sobre valorizar os afetos e até hoje eu amo abraçar.

Eu abraço muito, abraço todos os dias. E sempre trago a regra dos 4,8,12 abraços e tento manter isso desde a infância.

Para mim, abraçar é tão vital quanto qualquer processo, meta ou estratégia.

Talvez seja por isso que até hoje eu sou daquelas pessoas que abraçam forte, que demoram no abraço, que acreditam que a gestão de pessoas também se faz com calor humano e na troca de afetos.

Esse livro além de falar sobre abraços, me abraçou também 🫂

4. Monge e o Executivo

Esse foi o livro que me mostrou que eu não sabia ouvir e que me ensinou que a essência da liderança é o amor e o serviço.

Eu li quando fiz minha pós-graduação em liderança transformacional em 2014/2015.

Ele me ensinou também que nem sempre posso controlar o que sinto a respeito de outra pessoa, mas posso controlar como me comporto em relação a outras pessoas.

"Não tenho necessariamente que gostar de meus jogadores e sócios. Mas como líder devo amá-los (...) Esta é a força de qualquer organização."

- Vince Lombardi

Esse livro traz várias questões relacionadas a Bíblia e a serviço, o que para uma teóloga foi muito interessante vendo a Bíblia sendo aplicada na liderança com a perspectiva de do “irmão Simeão”, um ex-executivo muito respeitado que liderou um grupo de pessoas e apresenta a liderança com uma nova perspectiva: do amor e do serviço.

Foi com esse livro que eu também aprendi sobre os 4 estágios para adquirir novos hábitos:

  1. Estágio um: inconsciente e sem habilidade → você ignora o comportamento e o hábito.

  2. Estágio dois: consciente e sem habilidade → toma consciência de um novo comportamento mas não coloca em prática.

  3. Estágio três: consciente e habilidoso → cada vez mais experiente e confortável com o novo hábito.

  4. Estaágio quadro: inconsciente e habilidoso → já instalado o hábito não há necessidade de pensar para colocá-lo em prática.

E trago comigo até hoje os principais ensinamentos de Simeão sobre liderança:

  • Ouvir é uma das habilidades mais importantes que um líder pode escolher para desenvolver.

  • Sempre que duas ou mais pessoas se reunem com um propósito, há uma oportunidade de exercer a liderança.

  • Exercer influência sobre os outros, que é a verdadeira liderança, está disponível para todos, mas requer uma enorme doação pessoal.

  • Diferença entre gerência e liderança: você gerencia coisas e lidera pessoas.

Foi com esse livro que eu aprendi a valorizar também diferentes perspectivas e outras opiniões, principalmente quando ele fala “Em reuniões de executivos, se 10 concordarem em tudo, nove provavelmente são desnecessários”.

Por isso, no Planning eu valorizo muito quando discordam de mim e me ajudam a pensar diferente, e aqui, entra o ouvir também.

Esse livro moldou muito do que eu acredito sobre liderança e tento trazer como prática para o meu dia a dia.

Se você lidera pessoas, eu diria que é um livro base, obrigatório pra te ajudar a ser um(a) líder melhor, se quiser ler é só clicar aqui.

5. Essencialismo

Esse livro é tipo uma bússola para mim. Sempre que me sinto perdida, atolada em mil tarefas, volto a ele.

Já li algumas vezes e sempre encontro algo novo, como se fosse um lembrete gentil (ou às vezes um tapa na cara) para me lembrar que eu preciso voltar para o que realmente importa, isso na vida e também no trabalho.

O Greg McKeown começa com uma imagem clássica que nunca mais saiu da minha cabeça, talvez você já tenha visto por aí porque ela é bem famosinha:

Uma foto que tirei do livro, na minha biblioteca particular 🤓💙

Essa imagem sempre aparece quando percebo que estou executando coisas demais sem clareza do que é vital.

Lendo esse livro, aprendi a me perguntar: “Estou investindo nas atividades certas?”

O Essencialismo foi o livro que me ensinou que toda escolha verdadeira exige abrir mão.

E que dizer não, não é rejeitar oportunidades, é abrir espaço para aquilo que realmente importa.

Antes dele, eu sentia mais culpa por dizer não. Achava que estava perdendo, deixando passar, desapontando alguém. Mas com o tempo entendi que cada “não” é, na verdade, um “sim” para algo maior: para o meu foco, para a minha sanidade, para a vida que eu quero viver.

Hoje, sempre que corto algo da minha lista, não sinto vazio. Sinto alívio (às vezes dói) mas sabe quando a gente tem a sensação de que tomou a decisão certa, mesmo doendo?

Esse livro me devolve ao essencial todas às vezes que eu me perco no barulho, no excesso, na pressa.

Ele me lembra que menos não é falta. Menos é força, é clareza, é liberdade.

“Se não priorizar a sua vida, alguém vai priorizar por você.”

— Greg McKeown

E é exatamente por isso que volto a ele tantas vezes.

“A vida consiste em eliminar o que não é essencial.” — Lin Yutang

No mundo vamos ter vários oportunidades, mas escolher o que faz sentido pra gente é o que muda tudo. E esse livro me ensinou muito sobre isso!

6. A arte de fazer acontecer

Obviamente eu não poderia deixar esse livro de fora. Eu costumo dizer que ele é a minha “Bíblia da gestão”.

Ele não foi só uma leitura, foi um divisor de águas. Existe uma Duda antes do GTD e outra depois dele.

Esse livro moldou o meu jeito de pensar, de organizar, de agir. Ele virou a base do meu trabalho mas não como uma receita pronta e sim como um sistema mental que me acompanha em tudo o que faço.

Foi com ele que aprendi que a mente não foi feita para armazenar ideias, mas para criar. E que quando eu tiro o peso das pendências da cabeça e coloco em um sistema confiável, ganho clareza e leveza para focar no que importa.

O GTD me deu ferramentas práticas, mas mais do que isso, me deu paz. Me mostrou que produtividade não é fazer mais coisas em menos tempo, e sim fazer as coisas certas com menos estresse.

Eu inclusive já escrevi uma edição inteira da Planning News só sobre ele, se você quiser mergulhar mais, pode ler clicando aqui.

7. O Novo Gerente minuto

Esse foi um dos livros mais rápidos que já li. Sério, em poucas horas já tinha terminado, mas o impacto dele ficou comigo até hoje.

É quase um livrinho de bolso, mas cheio de lições que mudaram a minha forma de enxergar liderança e gestão.

“Seja uma caçadora de acertos!”

Constantemente essa frase aparece na minha cabeça e veio desse livro.

Desde que eu li, penso nisso com muita frequência.

A primeira página do livro é essa:

A essência do livro é simples: o que faz a diferença são pequenas atitudes consistentes, aplicadas no momento certo.

O método se resume a três práticas:

  1. Objetivos-minuto: ser claro e objetivo no que espera de alguém, para que a pessoa saiba exatamente a direção a seguir.

  2. Elogios-minuto: reconhecer rápido, de forma sincera, aquilo que foi bem feito. Pequenos elogios, dados na hora certa, criam um efeito gigantesco.

  3. Redirecionamenos-minuto: quando algo não sai como deveria, o feedback também deve ser rápido e direto, mas seguindo um jeito já testado e indicado pelo livro.

É um livro super prático, como passo a passo de uma forma bem leve e direcionada.

E sabe, esse livro me ensinou é que liderança não é sobre falar bonito, mas sobre comunicar de forma clara e humana.

Eu percebi que, muitas vezes, estava complicando o simples. Ele me mostrou que pequenos gestos: um reconhecimento rápido, um ajuste feito na hora, um objetivo claro…podem transformar uma equipe inteira!

E até hoje, quando me vejo criando processos muito longos, lembro do gerente-minuto. Respiro fundo e penso: “como posso simplificar isso e resolver no mood de gerente-minuto?”

Tem livros como esse que são pequenos, mas tão profundos e simples que é impossível a gente não lembrar e usar isso pra buscar ser uma pessoa e profissional melhores.

E eu poderia continuar essa lista com todos os 12 livros de uma vez. Mas já percebi que essa edição ficou longa demais e, se você chegou até aqui, já tem bastante coisa pra refletir ao longo dessa semana.

O que eu quero mesmo é que você não leia isso como uma lista de recomendações, mas como um convite.

Um convite para lembrar dos livros que também te marcaram, das frases que nunca mais saíram da sua cabeça, das histórias que mudaram a forma como você olha pra vida.

Porque no fim das contas, livros não são só páginas. São encontros.

E cada encontro pode mudar a nossa história.

Do insight à ação

É hora de praticar 🪄

Essa semana, escolha um livro que marcou a sua vida e releia pelo menos um capítulo.

Você não é mais a mesma pessoa de quando leu pela primeira vez e provavelmente o livro também não será.

E se quiser, me responde esse e-mail me contando qual livro mais mexeu com você, vou adorar saber.

Na próxima edição, eu vou continuar essa lista e trazer os outros 5 livros que moldaram meu jeito de pensar e trabalhar.

Se até aqui você já encontrou insights, espera até ver os próximos títulos que vou compartilhar.

Alguns são clássicos da liderança, outros são surpresas que talvez você nunca tenha lido, mas que transformaram completamente a forma como eu enxergo o mundo.

Fica de olho, porque essa conversa ainda não acabou 📚

E termino essa edição com um agradecimento especial à minha irmã, Cassiana Herter. Foi ela quem me ensinou a ler e escrever, quem me apresentou ao mundo dos livros e ela lê minha newsletter toda semana. Mana, eu te amo pra sempre. Os livros sempre me fazem sentir mais perto de ti, eu nunca estou sozinha quando estou com eles, porque você também está aqui 💙 (a melhor parte de mim🎵).

Ah, e antes de você ir: se essa edição fez sentido pra você, clica ali no botãozinho de voto ali embaixo. É um gesto simples, mas que ajuda MUITO o meu trabalho. Posso contar com seu apoio?

Tenha uma excelente semana pela frente.

Respire. Seja intencional. Foca no próximo passo, no próximo degrau e vai, só vai.

Com afeto,

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