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12 livros que mudaram a minha vida (parte 2)
Planning News | Edição #022

E vamos de mais livros 💭
Na última edição, compartilhei os primeiros 7 livros que marcaram a minha vida e moldaram muito do que penso, sinto e faço até hoje.
Se você não leu, recomendo começar por lá (vale a pena).
Hoje vou continuar essa lista com os últimos 5 livros para completar os 12 que citei.
São livros que falam sobre liderança, espiritualidade, escolhas e até sobre a dor e a beleza de ser humano.
Mesmo sendo de temas diferentes, eu sinto que cada um deles molda também coisas que eu faço no trabalho.
Quando penso que eles compõem quem sou, logo, quem sou é quem executa o que eu faço, então, eles influenciaram minha carreira e resultados também.
Afinal, o jeito de pensar, guia o jeito de fazer.
Espero que hoje você encontre bons insights que te ajudem a pensar sobre sua vida, carreira, sobre o que está construindo e como tem feito isso.
Todos eles me provocaram, me fizeram pensar, me fizeram analisar como eu me comporto e descobrir partes de mim que só livros e conversas são capazes de revelar.
“Os livros nos dão a oportunidade de conversar com as mentes mais brilhantes de todos os tempos.”
Cada um deles chegou até mim em momentos muito diferentes da vida, mas todos deixaram marcas bem profundas e é por isso que quero continuar compartilhando esses livros com você.
Deixo essa lista aqui hoje com a intenção de compartilhar o que eu aprendi e trago no meu dia a dia com a expectativa que isso possa te gerar insights também.
Estou curiosa pra saber qual deles você conhece 🤓
Livro 8. Leadership Is a Relationship: How to Put People First in the Digital World
O ano era 2021. Eu estava andando pelo Brooklyn pela primeira vez. Final de tarde, frio, neve, chocolate quente na mão… e aí avistei uma livraria. Óbvio que eu entrei.
(Parecia cena de filme, né? O meu 🤍)
Sempre que entro em uma livraria, gosto de procurar aquele livro que parece me escolher, aquele que fala com o meu coração.
Naquele dia, o livro que me chamou foi esse: Leadership is a Relationship: How to Put People First in the Digital World.
A tradução é Liderança é relacionamento: como colocar as pessoas em primeiro lugar num mundo digital.
E eu quase ri sozinha, porque desde o dia 1 do Planning is Cool a nossa bandeira sempre foi essa: pessoas em primeiro lugar.
Para completar, a capa tinha exatamente as cores da paleta do Planning!
Não tinha como ser coincidência. Era pra ser aquele livro, naquele dia, naquele momento.
O mais legal desse livro, além de trazer num tema que eu acredito muito é que ele não foi escrito por uma única pessoa, mas por várias vozes: Michael Erwin, Willys DeVoll e diferentes líderes que compartilharam suas perspectivas.
E acho que é isso que torna o livro ainda mais rico: não é um discurso único, é um mosaico de experiências e olhares sobre o que realmente importa na liderança.
Eles coletaram histórias reais: líderes que falam com transparência, que perdoam, que dão atenção, que escutam.
Que reconhecem que no mundo digital em que vivemos, tudo conspira para superficialidade, mas, que essa superficialidade pode ser enfrentada com presença, com humanidade.
O que ficou pra mim?
Liderança não é sobre título, cargo ou técnica. É sobre gente. É sobre conexão.
É sobre lembrar que, mesmo em meio a processos, metas e tecnologia, o que sustenta tudo são os relacionamentos.
E que liderar pelo relacionamento não esgota resultados, mas potencializa porque uma equipe que se sente vista, ouvida, cuidada, performa de uma forma diferente.
O livro me ajudou a entender que:
Cada momento importa: aquele café, aquela conversa sincera, aquele feedback que vai além do “bom trabalho”, uma mensagem genuína e interessada, tudo isso constrói confiança.
Que vulnerabilidade não é fraqueza, é ponte. É quando admito: “não sei”, “errei”, ou “preciso melhorar”. Isso conecta, porque é real, é humano.
Que tecnologia é ótima, mas não pode substituir a sensibilidade humana, toque, presença, cuidado o e afetos.
Esse livro me fez sentir, sabe? Ele mexeu comigo, me cutucou, reforçou o que eu já acreditava e ainda me provocou a fazer melhor: ouvir mais, olhar nos olhos, valorizar as pequenas interações, estar presente de verdade e construir relacionamentos genuínos.
E até hoje ele segue comigo, me lembrando sempre: no fim das contas, liderança é sobre colocar as pessoas em primeiro lugar.
Você tem feito isso?
9. Os 4 compromissos
Esse livro chegou até mim como um tapa de luva…
Simples de ler, mas profundo o suficiente para me fazer repensar a forma como eu falava, me relacionava e até como eu me tratava.
Foi ele que me ajudou a perceber como às vezes me cobro demais porque acho que os outros esperam algo de mim… ou porque julgava que eu deveria “saber mais”, “ser mais”, “dar conta de tudo”.
Os 4 Compromissos foi escrito por Don Miguel Ruiz, publicado em 1997, e se baseia na sabedoria tolteca, uma filosofia antiga que fala sobre quebrar crenças limitantes que a gente carrega desde criança.
O livro mostra que muito do drama da nossa vida vem de pequenos hábitos de pensamentos e comportamentos que repetimos sem perceber. E traz quatro compromissos simples, mas transformadores:
Seja impecável com a sua palavra
Não leve nada para o lado pessoal
Não tire conclusões
Dê sempre o melhor de si
Quando comecei a aplicar esses compromissos no meu dia a dia, percebi mudanças reais:
Ser impecável com a minha palavra e falar com clareza e respeito deixou meus relacionamentos mais leves e autênticos, isso inclusive me colocou num outro nível como profissional, fato!
Parar de levar tudo para o lado pessoal poupou minha energia mental (e muitos conflitos internos e alguns surtos), o que inclusive me deixou mais produtiva.
Deixar de fazer suposições me fez ganhar tempo e paz, na dúvida? Pergunto. Assim não fico criando caraminholas na cabeça e até durmo melhor.
Dar o meu melhor, dentro do que cabe em cada dia, me trouxe uma sensação de leveza, de que não preciso ser “perfeita” para ser inteira, inclusive me ajudou a entender que até quando eu erro é na intenção de fazer o melhor.
No fundo, Os 4 Compromissos é um lembrete poderoso: a vida pode ser muito mais simples se a gente tiver coragem de se comprometer com o essencial.
E eu sempre trago os 4 compromissos comigo e trago isso meio como um “guia” na hora de fazer uma autoanálise e tentar entender algumas emoções.
No dia a dia liderar uma equipe e ser a CEO de uma empresa, tem seus desafios únicos e bem difíceis.
No meio das tempestades é fácil esquecer esses compromissos, quando imprevistos aparecem ou algo não sei como o esperado e é aí que os livros guia entram.
E olha só que interessante, além de buscar manter esses compromissos comigo diariamente eu também comecei a perceber e a valorizar isso nas pessoas.
Uma pessoa que não é impecável com a sua palavra por exemplo, me incomoda, me desperta uma sensação de que eu não posso confiar…
Eu ouso dizer que esses 4 compromissos são a base pra eu buscar ser uma pessoa e profissional melhor e também é algo que eu busco em pessoas e profissionais.
No fim, eu vejo Os 4 Compromissos quase como um contrato silencioso comigo mesma.
Não assinado no papel, mas na forma como escolho viver, falar, sentir e me relacionar todos os dias.
Eles não me tornam perfeita (nem é essa a ideia), mas me lembram que sempre posso escolher de novo: usar melhor as palavras, não levar tudo pro lado pessoal, perguntar em vez de supor, dar o meu melhor dentro do possível.
E talvez a vida seja isso: renovar compromissos simples, mas transformadores, que nos mantêm inteiros mesmo no meio do caos, a vida fica um pouquinho mais leve assim.
E foi isso que esse livro fez: trouxe mais leveza para o meu dia a dia.
Desses 4 compromissos, qual você já consegue perceber no seu dia a dia de maneira intencional? Tem algum que você já tem o hábito de praticar?
10. 10% mais feliz: Como aprendi a silenciar a mente, reduzi o estresse e encontrei o caminho para a felicidade - Uma história real
E não é que justo esse livro ficou na posição 10 da minha lista aqui? 😱
Cho-ca-da, primeiro eu escrevi os títulos e fui trazendo pra newsletter, agora escrevendo que eu percebi, amei haha!
Mas vamos ao que interessa: li esse livro em 2019 enquanto voltava para o Brasil após 1 ano e meio morando fora e me despedindo do Canadá com dor no coração.
Eu estava no voo, li no Kindle enquanto chorava e lidava com todo aquele turbilhão de emoções dentro de mim de estar saindo de “casa” pra voltar pra “casa”.
Voltar não estava nos planos, mas tem coisas na vida que a gente não controla e quando depende de algo externo nos resta lidar com o que é definido.
Sabe aquele livro que você começa a ler e se enxerga nele todo?
É até meio desesperador, como se o autor soubesse exatamente o que você está passando e você se enxerga em tudo ali?
Foi assim que eu me senti quando comecei a ler…
Meu emocional estava um pouco abalado com a mudança as pressas e deixar Montreal doeu, doeu em mim e no Rafa mas um outro lado de nós também estava buscando ver o novo e ter expctativas.
Afinal, voltar para o Brasil também seria bom, um novo recomeço, outra vez.
Dentro desse turbilhão, escolhi um livro para a viagem: 10% Mais Feliz.
E que escolha certeira!
Dan Harris era jornalista da ABC News, cobrindo guerra, política, terrorismo… até que um dia, ao vivo, diante de milhões de pessoas, ele teve uma crise de pânico.
Imagina isso acontecendo em rede nacional? Foi esse episódio que trouxe o “ponto de virada” na vida dele.
Em busca de respostas, ele começou a mergulhar no mundo da meditação e do mindfulness.
Primeiro com muito ceticismo (ele mesmo se descreve como “o cara mais cético da sala”), mas depois com descobertas que mudaram sua forma de viver, ele escreveu e compartilhou sobre isso.
O que eu mais gostei é que ele não romantiza nada. Não fala de meditar 10 horas por dia ou virar monge.
A proposta é simples: ser 10% mais feliz. Só isso.
Parece pouco, mas quando a gente vive estressada, ansiosa, atolada de coisas e expectativas, esse 10% faz toda diferença.
Foi lendo esse livro que eu percebi que não precisava de uma revolução interna para mudar. Eu precisava de práticas pequenas, consistentes, que me ajudassem a respirar no meio do caos, literalmente!
“A felicidade não é algo que acontece com você, é uma habilidade que pode ser treinada.”
Desde então, mindfulness e meditação nunca mais saíram do meu radar.
Não como uma obrigação, mas como uma prática de autocuidado, de presença. Um jeito de estar mais inteira em cada decisão, em cada conversa, em cada projeto.
E naquele voo de volta, em lágrimas e despedidas, esse livro me ensinou exatamente o que eu precisava: que mesmo em meio ao caos, eu podia encontrar calma.
Não uma calma perfeita, mas pelo menos uns 10% a mais.
E até os dias de hoje, mindfulness é um prática presente no meu dia a dia e me ajuda muito.
Recomendo a leitura do livro, ele é leve, simples de ler e parece uma conversa com um amigo (e pra quem lidera pessoas eu diria que é uma leitura essencial).
Principalmente se você assim como eu também gostaria de ser 10% mais feliz, o que ele compartilha ali pode trazer um pouco mais de leveza (e identificação).
11. A Cabana
Eu sempre costumo dizer que toda vez que eu converso com alguém, procuro aprender mais sobre Deus com aquela pessoa.
A Bíblia diz que todos nós somos imagem e semelhança de Deus, esse versículo sempre me despertou o pensamento “hmmm, então, tem um pouquinho de Deus em cada um(a) de nós?”
E é nisso que eu acredito até o momento.
Acreditar nisso me faz estar mais atenta as pessoas e tratá-las como igual indepedente de cor, raça ou gênero: todos somos parte de um só Deus (essa é a minha opinião e tudo bem você discordar de mim, ok?).
Quando eu li, ainda na adolescência, reconhecer Deus em diferentes pessoas através dele foi como uma “confirmação” do que eu acredito: Deus se revela através de pessoas.
Esse livro conta a história de Mackenzie, um pai que sofre a tragédia mais dolorosa que alguém pode imaginar: a perda brutal da filha caçula. Em meio ao luto e à revolta, ele recebe um convite misterioso para voltar à cabana onde tudo aconteceu.
É ali que a narrativa se transforma. Mack encontra três figuras que representam a Trindade:
Papai, uma mulher negra amorosa e acolhedora (Deus Pai)
Jesus, simples, humano, próximo (como Jesus mesmo)
Sarayu, uma figura feminina cheia de leveza e mistério (o Espírito Santo).
O que mais me marcou foi como o livro quebra imagens rígidas e tradicionais de Deus.
Ele apresenta um Deus que sente, que se importa, que se mostra em formas inesperadas.
Um Deus que não é sobre religião ou dogma, mas sobre relação, intimidade e amor.
Alguns aprendizados que trago até hoje: Deus é relacionamento.
A Trindade no livro não vive em hierarquia, mas em círculo de amor e mutualidade. Isso me lembra muito da forma como penso liderança: não é sobre posição, mas sobre conexão.
A dor pode ser um espaço de encontro. Foi na maior dor de Mack que ele encontrou uma nova forma de se relacionar com Deus.
Amor é sempre o caminho.
Mais do que respostas prontas, o que Mack recebe é presença, escuta e amor.
Esse livro me ensinou que Deus não cabe em caixas, não se limita a uma forma, a uma igreja ou a um discurso.
Ele está nas pessoas, nas conversas, nos gestos simples.
E até hoje, quando penso em Deus, lembro da Papai da Cabana, doce, firme, acolhedora. E respiro fundo lembrando que Ele sempre se revela de jeitos que a gente menos espera.
Ele é o que precisa ser no momento que precisa estar e como o outro vai compreender.
No dia a dia no trabalho, eu busco ter esse olhar relacionado a pessoas também.
Eu acredito que o Planning is Cool é um sonho que Deus colocou no meu coração e penso que cada pessoa que compõe o Planning is Cool, cada cliente e aluno faz parte de algum plano dEle.
Isso me ensinou a ser mais humana, mais humilde e colocar em prática um versículo:
“Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo.”
E em tudo que faço no Planning isso também me move, não só no Planning, mas na vida.
E com isso entendo que busco viver um outro versículo também:
“Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas.”
A cabana me lembrou de tudo isso e me faz contemplar a existência humana buscando a divindade que se revela por meio de cada pessoa que cruza o meu caminho, inclusive no trabalho.
12. Quando Nietzche chorou
Acredita que eu fui pesquisar no meu email antigo e achei a ficha de leitura que eu fiz sobre o livro quando eu estava no seminário de Teologia? O tempo voa!

Print da ficha de leitura que eu fiz do livro em 2014 ✍️
Li esse livro pela primeira vez em 2014, mas já reli outras duas vezes desde então.
Esse livro foi indicação do Alessandro Goes, um teólogo, filósofo e cientista de religiões que foi diretor do seminário de Teologia onde eu estudei.
Muito do que sou hoje também vem da influência dele, das conversas, das provocações e da forma como ele me ensinou a pensar além da superfície, ele foi um dos professores que mais influenciaram minha linha de pensamento teológica.
Quando Nietzsche chorou foi escrito em 1992 por Irvin D. Yalom, que é psiquiatra e professor de psiquiatria.
O livro é um romance histórico, uma espécie de “e se...”, que imagina um encontro entre Nietzsche (o filósofo alemão) e Josef Breuer (um dos mentores de Freud).
Ou seja, não é uma biografia, nem um texto técnico de filosofia ou psicanálise. É uma criação literária que mistura realidade e ficção para explorar algo muito humano: o peso das nossas dores, a busca por sentido e como as trocas verdadeiras podem transformar a vida de alguém.
Ele fala da cura pela fala.
Na história, Breuer tenta ajudar Nietzsche a lidar com o desespero e a solidão, mas no processo percebe que também precisa ser curado.
E é nesse diálogo, nessa troca entre duas pessoas tão diferentes, que nasce a transformação.
Quando li, isso bateu muito forte em mim porque eu acredito exatamente nisso: a gente cresce e se cura nas trocas.
Não é sozinho, não é no silêncio interno apenas, é quando conversamos, quando nos abrimos, quando ouvimos e deixamos ser ouvidos.
Esse livro me lembra que até os grandes mestres, filósofos, psicanalistas... todos carregam suas dores e contradições.
E que a beleza está justamente aí: em reconhecer a nossa humanidade e nos permitirmos ser transformados pelo outro.
No fundo, Quando Nietzsche chorou me ensinou que liderar, ensinar e aprender tudo isso é sobre relacionamento.
É sobre estar disposto a escutar de verdade, a trocar de verdade, a se deixar impactar.
E talvez seja por isso que, olhando pra minha vida e pro Planning is Cool, eu sempre volte a essa ideia: ninguém se transforma sozinho.
É nas trocas que nos construímos e desconstruímos.
E é por isso que valorizo tanto a troca com o outro, o pensar junto, porque ensinando eu também aprendo, ouvindo e falando eu também me curo e me reinvento.
No meu dia a dia, seja liderando o Planning, em uma reunião com clientes, numa aula com alunos ou até em conversas rápidas, eu levo isso comigo: cada interação é uma oportunidade de transformação.
Eu não acredito em liderança solitária. Acredito em liderança que se constrói no diálogo, no confronto de ideias, na vulnerabilidade de admitir que não sabemos tudo.
É assim que eu penso os projetos, é assim que eu crio conteúdos, é assim que eu vejo o trabalho com empresas e pessoas: como espaços de troca.
Porque toda vez que alguém me conta um desafio, uma dor ou até um sonho, eu não só escuto. Eu também me vejo ali. E nesse reflexo, eu aprendo algo novo sobre mim mesma.
Esse é o maior ensinamento que trago de Quando Nietzsche chorou: transformação é encontro.
E eu escolho, todos os dias, viver aberta a esses encontros.
Foi por isso inclusive que eu criei a comunidade do Planning is Cool, se quiser ler mais sobre é só clicar aqui.
Do Insight à ação
Estamos chegando ao final dessa edição, agora você já conheceu os 12 livros que mudaram minha vida e impactam na minha forma de liderar.
Eles formaram muito do que sou e como penso, inclusive da minha visão sobre liderança e projetos.
Eles estão sempre presentes no meu dia a dia, como guias que me lembram de coisas importantes quando eu esqueço.
Essa é a essência da minha liderança.
Se você quer saber como eu lidero, esses livros é o que me guiam até o momento presente(21/09/2025), mas sigo lendo e aprendendo para continuar evoluindo.
É isso que eu busco viver na prática (não são coisas simples), eu erro pra caramba, mas sempre que erro é tentando acertar e dar o meu melhor (o compromisso 4 que citei).
Existem vários outros livros que compõem também outras partes de mim, quem sabe no futuro eu compartilho mais sobre, se esse tipo de conteúdo é relevante pra você, não esquece de votar no final dessa newsletter pra eu saber. Sinta-se à vontade para me perguntar sobre algum livro também.
Quem sabe seu insight não vira uma newsletter por aqui no futuro? 🤓
Espero que essa edição tenha te mostrado um outro lado da liderança que que na conexão desses 12 livros você possa se encontrar em algo que faça sentido pra você.
Eu sei que um livro não muda a vida sozinho. Ele só muda quando encontra alguém disposto a ser mudado, alguém que quer exprimentar algo novo.
E pensando em algo novo, quero propor algo simples pra você fazer essa semana:
Escolha um livro que você já leu e releia.
Não precisa ser inteiro, pode ser só um capítulo, uma parte que você marcou, uma frase que nunca saiu da sua cabeça.
A gente muda, e quando a gente muda, o livro também muda.
O que antes parecia só uma frase bonita pode hoje virar um caminho.
O que antes passou despercebido pode hoje te cutucar exatamente onde você precisa.
Então, ao invés de buscar sempre uma novidade, que tal revisitar um livro que já te marcou e ler com os olhos da sua versão atual?
Eu aposto que você vai encontrar algo novo ali porque o livro é o mesmo, mas você não é mais a mesma pessoa.
E se topar esse desafio, me conta depois: qual livro você escolheu revisitar e o que ele te mostrou dessa vez?
Quero aprender com você também!
Espero que tenha gostado da leitura de hoje, não esquece de deixar o seu voto aqui embaixo, isso é bem importante para mim.
Isso ajuda muito a entender se os conteúdos tem sido relevantes ou quais tipos de conteúdos posso trazer pra cá, me ajuda entender?
Conto com você 💙
Com afeto,

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